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“Mãe África”: Wesley Nóog exalta herança africana em novo single e clipe

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“Mãe África”: Wesley Nóog exalta herança africana em novo single e clipe
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Conhecido como o “Rei do Sambasoul”, artista já indicado ao Grammy Latino anuncia lançamento para o dia 13 de março 

 

Um tributo à rica herança cultural e histórica da África, berço da humanidade. Essa é a proposta de “Mãe África”, novo single do cantor, compositor e instrumentista Wesley Nóog, em parceria com o poeta Rodolfo Caruso, que chega ao Youtube com videoclipe no dia 13 de março, quinta-feira, às 21h. Para conferir o novo trabalho, acesse o link https://www.youtube.com/watch?v=8Iqpq4zox7c

 

“Mãe África” é um samba vibrante e emocionante que exalta as origens da humanidade e a condição de seus filhos espalhados por todo o planeta. Composta por Nóog com Rodolfo Caruso, poeta e integrante da ala dos compositores da Império Serrano e do Samba na Fonte, a letra do samba narra a história de como a África é a mãe de todos os povos, e como seu sangue corre nas veias de pessoas de todas as partes do mundo. A música também destaca a resiliência e a força dos africanos e de seus descendentes, que enfrentaram séculos de escravidão, opressão e marginalização, mas nunca perderam sua identidade e sua cultura.

 

– Com “Mãe África”, o samba se transforma em uma celebração da diversidade e da união, convidando todos a se conectarem com suas raízes africanas e a se orgulharem de sua herança. A música inspira orgulho, união e celebração da diversidade humana. É um chamado à ação, incentivando os ouvintes a lutar contra o racismo e a discriminação, e a promover a igualdade e a justiça para todos – destaca Nóog.

 

Samba para alegrar e engajar

 

Carismático e de voz potente, Wesley Nóog é um talento do samba com mais de 20 anos de carreira que ganhou destaque pelo álbum “Mameluco Afro Brasileiro” (2010),  uma verdadeira odisseia em exaltação ao povo brasileiro, à beleza feminina e aos Orixás, atingindo mais de 1 milhão de downloads pela inusitada junção do Samba com o Soul norte-americano, rendendo ao artista o título de “Rei do Sambasoul” pelo saudoso jornalista Gilberto Dimenstein, do Conselho editorial da Folha de São Paulo, o que foi confirmado em mais três álbuns, amplamente veiculados pela imprensa nacional e internacional.

 

Criador do sambasoul paulistano e atualmente radicado no Rio de Janeiro, o cantor e compositor é reconhecido por suas performances energéticas e por trazer uma nova roupagem ao samba, incorporando elementos de soul, funk e R&B, reflexo de suas raízes e influências.

 

– Até o ano de 2009, a palavra Samba era separada do Soul. A partir dali, passou a ser “Sambasoul”, o gênero mais novo da música brasileira – conta o artista.

 

Com a influência do Samba e do Funk/Soul norte-americano, Nóog tem sete álbuns lançados, sendo os dois primeiros com as bandas Swing & Cia e Fankalha. Os seus álbuns solos anteriores são “Mameluco Afro Brasileiro” (de 2010), “Sou Assim” (2013), “Reinício” (2017) e o atual, “O Samba é da Gente”, que saiu pelo seu novo selo, “Mabras Music & Arts”, e se tornou um fenômeno da música independente brasileira, com mais de 3 milhões de pessoas alcançadas, mais de 300 mil streamings nas plataformas musicais, mais de 2 milhões em visualizações em vídeos e milhares de matérias na mídia nacional e internacional.

 

Nóog também desfila uma musicalidade carregada de engajamento sociocultural. Ele foi inclusive um dos pioneiros das respeitadas ONGs “Cooperifa” e “Ação Educativa”, e um dos artistas do “Kilombo”, que gravou a série “Memória do Samba Paulista”, reunindo a velha guarda de todas as escolas de sambas de São Paulo. Com destaque no cenário musical nacional e internacional em turnês entre Brasil, Europa e Estados Unidos, já dividiu o palco com grandes nomes como Seu Jorge, Zeca Baleiro, Jair Rodrigues, Chico César, Nando Reis e Olodum.

 

Em 2024, foi indicado ao Grammy Latino na categoria de “Melhor Performance de Música Global”, com a canção “Tapete Vermelho”. “Minha função é despertar alegria e amenizar a dor”, analisa seu trabalho.

 

Mais informações: https://wesleynoog.com.br/

 

 

 

 

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Escrito por
Carlos Pinho -

Carlos Pinho é jornalista com mais de uma década de atuação abordando diversos temas, de cultura a economia. É diretor do Sindicato Nacional dos Compositores Musicais e ocupa cargos em diversos projetos de impacto social pelo país, como o Instituto LAR e a Tropa da Solidariedade.

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